terça-feira, 11 de outubro de 2016

Materiais e revestimentos: Fibras

Revestimento de Fibras Naturais 
Algumas características que as tornam diferente e reforçam a sua originalidade são algumas pequenas variações (tonalidade / relevos) por ser um produto elaborado a partir de fibras 100% naturais.

A Palha Natural ganhou preferência e se tornou uma ótima e inovadora opção para revestir paredes, tetos e forros de diversos ambientes (sala de estar, sala de jantar, quarto, lavabo, hall de elevador, escritório, etc.) ou para decoração de móveis e objetos (portas, biombos, divisórias de ambientes, cúpulas de abat-jour, cortinas, persianas, chapéus, calçados, etc.) com tonalidades e tramas variadas, tornando o ambiente moderno, sofisticado e exótico.

Todos os tecidos de palha, por terem fibras naturais em sua essência, aceitam tingimentos, envelhecimento e outras técnicas de trabalho, com os mais diversos produtos disponíveis no mercado, adequando-se a qualquer ambiente.

Conhecida também por palha italiana, palha indiana, palha chinesa, palhinha, rattan, malaca, palinha, malacca, fibra natural, muito utilizada também no mundo inteiro por grande maioria dos decoradores e arquitetos.

Como instalar:


Fonte: http://www.atacadaodoadesivodeparede.com.br/palha-de-fibra-natural-palhinha-palha-natural-revestimento

Materiais e revestimentos: Pastilhas e Vidrotil

Características:

Formato: Tendendo a quadrado ou retangular, perímetro e espessura irregulares.
Resistente aos agentes químicos comuns e ao clima;
Resistente a altas temperaturas;
É fácil de limpar;
Não mancha e não absorve qualquer material, poluição ou pichação;
É fácil de limpar;
Sua dureza é 6,5 – 7 MOHS;
Ensaio de desgaste: 1.61 mm por 1000 m
Absorção por coluna d'água: Zero
Peso de 10 a 11,5 kg/m² - variável conforme o tipo.
Coeficiente de dilatação: a £ 0,01 mm / m ºC 
Coeficiente de Atrito após assentamento: o conjunto possui COF >0,7
Processo de fabricação: Artes



O MOSAICO VIDROTIL

O mosaico Vidrotil é produzido artesanalmente, com vidro puro e especialmente formulado, disponível em várias cores e tamanhos. O charme do produto fica por conta de sua superfície e formatos irregulares com textura característica diferente em cada tessela. Único, o mosaico possui reflexão multidirecional da luz, que resulta em um brilho de efeitos luminosos singulares, além de possibilitar ampla liberdade de criação para artistas e especificadores.



Instalação:

É um produto exclusivo e único, com características artesanais, requer cuidados específicos nas aplicações, diferentes dos habituais. Portanto recomenda-se que o assentamento seja feito exclusivamente por profissionais treinados e especializados na aplicação deste produto. A Vidrotil disponibiliza para seus clientes uma lista de profissionais aptos a fazerem este serviço.

Para instalação acompanhe o passo a passo: http://vidrotil.com.br/arquivos/passo-a-passo.pdf


Combinações:

O Vidrotil é extremamente versátil e pode ser utilizado em conjunto com outros materiais. Ao lado selecionamos alguns projetos onde nosso mosaico co-habita os espaços com madeira, porcelanato, mármore, entre outros.
Mármore
Madeira
Porcelanato

Fonte: http://vidrotil.com.br/ 




Materias e revestimentos: Vidros

O revestimento de paredes com vidros apresenta vantagens, mas são necessários cuidados especiais.

A preferência recai sobre materiais que preencham a maior parte das seguintes exigências:
:: Facilidade de limpeza;
:: Facilidade de instalação;
:: Promoção de maior luminosidade e sensação de amplitude dos ambientes;
:: Sustentabilidade do material (que seja reciclável);
:: Promoção de isolamento térmico;
:: Promoção de isolamento acústico;
:: Resistência à abrasão;
:: Resistência a pancadas eventuais;
:: Resistência à formação de bolor ou fungos;
:: Resistência à umidade ou infiltrações;
:: Resistência ao desbotamento pela ação do sol e da chuva;
:: Variedade de cores e estilos;
:: Que sejam antiderrapantes (no caso de pisos)
:: Melhor custo-benefício.
Por atender satisfatoriamente a todas essas exigências, a utilização de vidros aplicados no revestimento de pisos, paredes e móveis aumenta a cada ano.

 Existem também diferentes tipos de vidros:

Monolítico: vidro comum, usado em caixilhos de alumínio.  
Temperado: um choque térmico na fabricação o torna cinco vezes mais resistente que o comum. Se quebrar, produz pedaços pequenos e não cortantes.
Laminado: sanduíche de duas ou mais placas de vidro, que leva no miolo uma película de segurança (PVB, EVA ou resina). Se romper, a película retém os pedacinhos.
Aramado: vem com uma malha de aço no meio da massa. É um vidro de segurança (a malha de aço retém os cacos), e também tem função de isolante termoacústico.
Refletivo, ou espelhado: reflete a luz e não absorve tanto calor.
Vidro Low-E (baixo emissivo): Desenvolvido inicialmente para ser aplicado em edifícios de países de clima frio, que precisam manter o interior do edifício aquecido, os vidros low-e (low emissivity glass) são vidros baixo emissivos que impedem a transferência térmica entre dois ambientes. Sua eficiência vem de uma fina camada de óxido metálico aplicada em uma das faces do vidro. Essa película filtra os raios solares – intensificando o controle da transferência de temperaturas entre ambientes -, sem impedir a transmissão luminosa.
Serigrafado: colorido, é impregnado de tinta no forno de têmpera.
Jateado: jatos de areia ou pós abrasivos fazem desenhos opacos na superfície.
Impresso: apresenta relevos e texturas na superfície, feitos no processo de fabricação.
Acidado: submetido a solução ácida, torna-se opaco.
Curvo: moldado a quente em formas a partir de 3 mm de espessura, é feito sob encomenda.
Blindado: as camadas plásticas existentes entre várias lâminas de vidro amortecem o impacto e oferecem resistência.
Autolimpante: possui uma camada metalizada que tem como principal componente o óxido de titânio. Os raios ultravioletas ativam as propriedades autolimpantes do vidro, não deixando a sujeira fixar na superfície da chapa.                                  
Antirreflexo: passa por um processo que tira o brilho de sua superfície, tornando-se antirreflexo, sem alterar a sua capacidade de transmissão de luz.
Vidro Anti-riscos: O produto possui um revestimento especial aplicado durante o processo de fabricação do vidro que lhe confere resistência a riscos e arranhões 10 vezes mais que os comuns.
Vidro Antivandalismo: São projetados para frustrar ataques rápidos-como, por exemplo, o lançamento de um tijolo, sem desprendimento de pedaços de vidro, enquanto se aguarda sua reposição. Evita-se dessa maneira o roubo,a deterioração dos objetos pelas intempéries e os fragmentos de vidros espalhados.                                                    
Vidro Colorido: Além da aplicação artesanal de tintas especiais para vidros e do processo de serigrafia, existem três formas de produção industrial de vidro colorido: aplicação de aditivos na massa; deposição de camada refletiva; laminação de película plástica colorida. Os vidros impressos e float coloridos na massa distinguem-se dos incolores pelo fato de aditivos minerais serem incorporados em suas composições,conferindo-lhes de um lado coloração e ,de outro,proporcionando-lhes o poder de barrar um mínimo de radiação solar.São produzidos nas cores fumê(cinza), bronze, verde e azul.                                                                                                  
Vidro Craquelado: São vidros laminados compostos por uma lâmina interna de vidro temperado com duas lâminas externas de vidros comuns (float). No processo de produção do craquelado,o vidro temperado interno é quebrado e fragmenta-se,ficando aderido à película plástica e preso às lâminas externas.                                            
Vidro Float (liso ou comum): Matéria prima para a maioria dos transformados existentes no mercado, como os temperados, laminados, refletivos e espelhos, os vidros float são assim denominados devido seu processo de produção. São também chamados de vidro comum. Em 1952, a indústria Pilkington conseguiu produzir vidro quase tão plano quanto suas placas prensadas e polidas, a uma espessura econômica e em grandes quantidades, através de um processo contínuo, que mudou tudo.
Vidro Fusing: Vidro fusing significa o vidro utilizado em decoração ou em peças utilitárias feitas a partir do sistema de fusão de vidros ou de cacos moídos que utiliza o mesmo nome. Nas vidraçarias, o sistema fusing permite o aproveitamento de sobras, transformando-se, em alguns casos, na atividade principal da empresa. Os produtos que recebem toques artísticos deixam de ser comparados com similares do mercado e podem proporcionar uma margem de lucro maior, principalmente se forem direcionados a um público que exige e valoriza essa personificação.
Vidro Resistente ao fogo: Os vidros resistentes ao fogo sem malha metálica são vidros laminados compostos por várias lâminas intercaladas com material químico transparente, que se funde e dilata em caso de incêndio. Essa reação se ativa quando a temperatura de uma das faces do vidro atinge 120ºC.                                                       
Vidro Bisotado: Apresenta um chanfro em toda a sua borda. Tal trabalho é executado em qualquer tipo de espelho ou vidro-exceto o temperado-possui espessuras a partir de 3 mm. Seus usos mais comuns são em tampos de mesa, portas de entrada, divisórias de ambientes e janelas.

Sistemas de Envidraçamento

O envidraçamento é a instalação de um painel de vidro em uma moldura sulcada, por meio da fixação com pregos de vidraceiro e da vedação do conjunto com um filete chanfrado de massa de vidraceiro ou mastique.
Existem diferentes tipos de envidraçamento disponíveis para nosso uso na arquitetura. O comum, já definido, o duplo, o envidraçamento a seco, em nível, de junta de topo ou há a opção do uso de mainéis de vidro.
No envidraçamento duplo, instalam-se duas chapas de vidro paralelas, separadas por uma camada vedada de ar. Isso faz com que se reduzam as transmissões térmica e sonora no ambiente.
O envidraçamento a seco, substitui a fita de envidraçamento ou o vedante líquido, instalando o vidro em um caixilho de janela com uma gaxeta de compressão.
No envidraçamento em nível, as peças de emolduração estão inteiramente colocadas atrás dos painéis, de modo a formarem uma superfície externa nivelada, com um vedante estrutural de silicone.
O envidraçamento de junta de topo é usado na a união de peças em grandes janelas. As folhas de vidro são unidas, também por um vedante estrutural de silicone.

E, por fim, o sistema de mainéis de vidro, que deve ser feito com vidro temperado, suspende por meio de presilhas especiais, unidas por vedante estrutural de silicone ou por chapas metálicas de ligação, suas folhas de vidro.

Fonte: http://portalarquitetonico.com.br/o-vidro-e-sua-aplicacao-na-construcao-civil/ 





Materiais e revestimentos: Tecidos

É muito comum o uso de papel na decoração de ambientes para que as parede fiquem mais bonitas e com um toque especial. O mesmo efeito pode ser adquirido com o uso de tecidos na parede.
 
 Alguns detalhes devem ser levados em conta para o uso desta técnica:
 
    – Aplicar apenas em um pedaço da parede é a melhor opção, assim não há a necessidade de fazer emendas, já que o tecido tem largura de somente aproximadamente 1,40m. Caso vá fazer as emendas para uma parede inteira, o ideal é já costurar um no outro antes da aplicação e se o tecido for estampado cuidado para “casar” os desenhos;
    – O efeito fica muito melhor se for colocada uma espuma fina na parede antes do tecido;
    – Procure usar tecidos mais grossos, pois o acabamento ficará melhor;
    – Para fazer os acabamentos, o recorte do tecido que sobrou, aguarde até que a cola esteja 100% seca;
    – Siga as instruções do vídeo inclusive a de passar a cola depois do tecido aplicado para dar certa impermeabilização ao mesmo;

   Você pode aplicar em uma ou mais paredes inteiras, o que vai exigir um pouco mais de paciência e também da ajuda de mais algumas pessoas.

  Ou pode fazer em algumas regiões da parede, como faixas verticais, horizontais ou meia parede aproveitando a largura padrão do tecido e evitando muitos recortes.
Ou misturar diversas estampas, chamado de patchwork
 
 Fonte: http://www.designinteriores.com.br/design-de-interiores/tecidos-na-parede

Materias e revestimento: Painel de Madeira

Revestimento em madeira – Há muito tempo a madeira é usada como piso e revestimento para aquecer os espaços. Com o passar do tempo, a crescente preocupação com o meio ambiente fez com o que sua utilização ficasse mais limitada. A saída das grandes empresas foi produzir acabamentos cerâmicos, vinílicos, cimentícios e até de alumínio que trazem a textura da madeira e ainda custam menos.

Durabilidade do revestimento em madeira

Na produção de um piso ou revestimento em madeira, a mesma é submetida a tratamento. O aperfeiçoamento de técnicas de construção garante a madeira uma maior durabilidade, aumentando a imunidade contra o ataque de fungos e cupins. Além disso, o isolamento térmico e acústico e sua a resistência, faz com que a madeira consiga muitas vezes diminuir os custos da obra.

Materiais e revestimentos: Tintas

Antes de começar um trabalho de pintura é fundamental conhecer os tipos de tinta disponíveis, suas características e quando deve ou não ser aplicadas.

  • Tinta a óleo:  As tintas brancas deste tipo continham corno pigmento compostos de chumbo. Hoje em dia, porém, estas tintas são quase sempre preparadas à base de dióxido de titânio, pelo que deixaram de ser tóxicas. São diluídas em aguarrás ou outro diluente apropriado aconselhado pelo fornecedor. Atualmente, essas tintas são designadas genericamente por esmaltes sintéticos. São aplicadas, geralmente, para proteger a madeira e o ferro: em guarnições e caixões de janelas e portas, em rodapés, etc. No exterior aplique de preferência os tipos brilhantes, já que é maior a sua durabilidade. O acabamento é Brilhante, meio brilho.
  • Tinta acrílica: Tipo de tintas muito recente, diluiveis em água. Embora apresentando um brilho inferior ao dos esmaltes, combinam as vantagens deste tipo de tinta resistência à umidade, brilho- e as das tintas plásticas - facilidade de aplicação, cheiro reduzido, secagem rápida, possibilidade de lavar com água o utensílio utilizado. Aplicar apenas em pinturas de interiores. O acabamento é Meio brilho a brilhante e fosco. Podem ser aplicadas sem necessidade de selador sobre superfícies de madeira, cartão prensado ou mesmo paredes. No entanto, a sua. aplicação em superfícies metálicas deve ser precedida de uma camada de selador isolante.
     
  • Tinta plástica: Podem ser diluídas em água, o que torna mais fácil a limpeza dos pincéis, trinchas, rolos e locais de trabalho. Graças a recentes progressos, surgiram tintas plásticas co-polímeras, que apresentam uma maior resistência à umidade e à alcalinidade do que as tintas comuns. Aplicadas em paredes exteriores, interiores e tetos. Não são habitualmente aplicadas ern madeira. A qualidade denominada de exterior pode ser aplicada igual mente em interiores. O acabamento em fosco ou ligeiramente brilhante. As primeiras dernãos aplicadas sobre superfícies muito absorventes podem ser diuídas em cerca de 20% de água e, em todos os casos comuns, em cerca de 10% a 15%. Para as últimas demãos, a adição de um pouco de égua pode facilitar a aplicação.
     
  • Tinta texturizada: São baseadas ern emulsões. Na sua composição entra uma elevada percentagem de silica. Podem ser diluídas ern água e aplicadas a rolo ou a trimcha, sendo neste caso passadas posteriormente com escova de bater. Aplicadas em interiores e exteriores e aplicadas diretamente ã parede, sendo desnecessário o uso de isolante. Dado o seu alto grau de enchimento, aplicam-se numa demão. O acabamento em fosco, rugoso ou ligeiramente brilhante. Para a limpeza dos utensílios de pintura utilizados na aplicação você terá de recorrer a dissolventes especiais. Informe-se junto do seu fornecedor. 

  •  Tinta de borracha clorada: Baseadas ern resinas de borracha clorada. possuem elevada resistência à alcalinidade e podem ser diluídas ern dissolventes aromáticos. São aplicadas corn freqüência sobre paredes de pedra e cimento, principalmente em pinturas exteriores e de piscinas. Acabamento em Meio brilho ou fosco. Para a limpeza dos utensílios de pintura utilizados na aplicação você terá de recorrer a dissolventes especiais. Informe-se junto do seu fornecedor. 



 
  • Tinta epoxi: Baseadas em resinas de tipo reativo. A base e o endurecedor que as compõem são fornecidos em embalagens separadas, pois, após mistura, possuem um tempo de vida útil limitado, devendo portanto ser misturados no momento da aplicação, A mistura provoca uma reação química que, após aplicação e secagem, origina uma película com características semelhantes às de um material plástico. A aplicação é dada a sua grande inércia química, estas tintas são muito utilizadas para pintura em locais sujeitos à ação de produtos químicos agressivos, como acontece, por exemplo, em banheiros, cozinhas, garagens, etc.O acabamento Alto brilho, rneio brilho ou fosco. Dado que se trata de tintas do tipo reativo, o tempo de vida útil para a sua aplicação após a mistura dos dois componentes ó de algumas horas, pelo que vocô deverá preparar somente a quantidade de tinta a aplicar durante o período de trabalho. Todo o utensílio utilizado na preparação e aplicação destas tintas tem de ser cuidadosamente lavado após o seu uso. 
     
Fonte:  http://www.fazerfacil.com.br/Pintura/tipos_tintas.htm

Materias e revestimentos: Texturas


Tipos de textura de parede

Com rolo  
Se você quer uma maneira simples de criar texturas na parede, uma das alternativas é usar o rolo. A técnica oferece duas propostas diferenciadas: 
  • Com tinta: Essa é a técnica mais fácil, já que exige apenas o uso de um rolo especial para texturas e tinta. A aplicação deve ser feita em uma parede lisa e o aspecto vai ser determinado de acordo com a textura e estilo do rolo escolhido. Para não errar na aplicação, evite ficar repassando muitas vezes o rolo para não retirar a tinta.,
  • Com massa: Para quem pretende criar um pouco mais de destaque e acrescentar um toque de relevo a parede, pode recorrer ao uso do rolo com a massa adequada para o processo. O modo de uso deve seguir as orientações do fabricante, mas de modo geral, passa-se a massa na parede e o rolo por cima para criar os desenhos na parede. Depois de seca essa textura pode ser pintada. 

Com Massa Corrida

A textura com massa corrida é um processo um pouco mais trabalhoso, e se você não tem muita familiaridade com esse universo, o mais indicado é contratar um profissional especializado para realizar o procedimento, que exige aplicação da massa, criação da textura, uso de gel e depois a pintura.
 
Grafiato 
A moda do grafiato era bem conhecida no início dos anos 2000, e foi uma grande aliada para a decoração de paredes. Com o passar dos anos e o surgimentos de novas técnicas, esse modo ficou um pouco esquecido, mas nunca é tarde para resgatá-lo.
Marmorato

Se você gosta do aspecto e dos diferentes tipos de mármore, mas acha que a opção vai pesar muito no bolso para revestir uma parede inteira, uma boa substituição é a textura marmorato.
A técnica simula a pedra natural, inclusive no brilho final, já que ao final do processo há a aplicação de uma cera que dá aparência de brilho no acabamento. Para realizar o procedimento é imprescindível que a parede seja lisinha, e que haja o uso dos materiais adequados para a realização do processo, que deve ser usado, preferencialmente, em ambientes internos.

 

 Textura Projetada

Ao comparar a textura de parede projetada com as técnicas anteriores, essa é a técnica mais diferente, uma vez que o procedimento é todo feito com pistolas de aplicação, criando um efeito bem diferente para a superfície.
  1. Aplicação de selador acrílico (mesma cor que a textura) na parede;
  2. Depois de seco o selador, aplica-se a textura com a pistola; 
  3. Ao final, é preciso usar uma desempenadeira para remover as pontas da textura.  
Fonte: http://casaeconstrucao.org/revestimentos/textura-de-parede/
 

Materiais e Revestimentos: Caixa de Descarga embutida

Acabamento caixa mecânica: Acabamento para caixa de descarga embutida mecânica pro anti vandalismo: Acabamento para caixa de descarga ...